segunda-feira, 2 de setembro de 2013
BIENAL INTERNACIONAL DE CURITIBA
A Bienal Internacional de Curitiba completa 20 anos em 2013. Realizada na capital paranaense entre os dias 31 de agosto e 1º de dezembro, exibe obras de 150 artistas dos cinco continentes em mais de 100 espaços da cidade.
As exposições contam com a curadoria geral dos críticos de arte Teixeira Coelho (MASP – Museu de Arte de São Paulo) e Ticio Escobar (Trienal do Chile), que neste ano propõem uma revisão no formato das bienais. Para isso, deixam de lado a tradicional opção por um tema e um título, focando-se na escolha de obras que possam representar uma experiência estética significativa. De fato, o que foi considerado na hora de selecionar os artistas e suas obras foram os critérios de qualidade e contemporaneidade, e não adequações para um tema específico.
Nesta edição, a Bienal Internacional de Curitiba dá atenção especial à arte urbana e às perfomances artísticas, que além de estarem cada vez mais fortes e presentes no cenário internacional, oferecem um contato direto e imediato com as pessoas da cidade. Literatura, web arte e música recebem também grande espaço no evento.
Ainda no intuito de prolongar e potencializar os efeitos da Bienal, será realizado um projeto de ação educativa, com atividades de formação de professores e estudantes, palestras e mesas redondas abertas ao público, distribuição gratuita de material educativo e programa de visitação com agendamento de visitas mediadas de grupos escolares, atendimentos a grupos e visitas guiadas aos espaços expositivos.
Aos curadores gerais somam-se a curadora adjunta Adriana Almada, a curadora associada Tereza de Arruda e os curadores convidados Maria Amélia Bulhões, Fernando Ribeiro, Ricardo Corona e Tom Lisboa. A coordenação curatorial é de Stephanie Dahn Batista. Esta ficará responsável por uma equipe de jovens curadores – formado por Angelo Luz, Debora Santiago, Kamilla Nunes e Renan Araujo.
fonte
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As exposições contam com a curadoria geral dos críticos de arte Teixeira Coelho (MASP – Museu de Arte de São Paulo) e Ticio Escobar (Trienal do Chile), que neste ano propõem uma revisão no formato das bienais. Para isso, deixam de lado a tradicional opção por um tema e um título, focando-se na escolha de obras que possam representar uma experiência estética significativa. De fato, o que foi considerado na hora de selecionar os artistas e suas obras foram os critérios de qualidade e contemporaneidade, e não adequações para um tema específico.
Nesta edição, a Bienal Internacional de Curitiba dá atenção especial à arte urbana e às perfomances artísticas, que além de estarem cada vez mais fortes e presentes no cenário internacional, oferecem um contato direto e imediato com as pessoas da cidade. Literatura, web arte e música recebem também grande espaço no evento.
Ainda no intuito de prolongar e potencializar os efeitos da Bienal, será realizado um projeto de ação educativa, com atividades de formação de professores e estudantes, palestras e mesas redondas abertas ao público, distribuição gratuita de material educativo e programa de visitação com agendamento de visitas mediadas de grupos escolares, atendimentos a grupos e visitas guiadas aos espaços expositivos.
Aos curadores gerais somam-se a curadora adjunta Adriana Almada, a curadora associada Tereza de Arruda e os curadores convidados Maria Amélia Bulhões, Fernando Ribeiro, Ricardo Corona e Tom Lisboa. A coordenação curatorial é de Stephanie Dahn Batista. Esta ficará responsável por uma equipe de jovens curadores – formado por Angelo Luz, Debora Santiago, Kamilla Nunes e Renan Araujo.
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